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Em nota, a PM disse que o ato “reuniu mais de 400 mil pessoas, e foi monitorado pelo 19°BPM (Copacabana) com apoio do 1º CPA (Comando de Policiamento de Área) e o Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar”.
Segundo documento divulgado pela USP, o “Monitor do Debate Político do CEBRAP e a ONG More in Common calcularam 18,3 mil pessoas (+ – 2,2 mil) na manifestação realizada na praia de Copacabana“.
A Universidade utilizou o método “Point to Point Network (P2PNet)”, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Chequião, na China e da empresa Tencent.
O cálculo foi feito por meio de diversas fotos aéreas, da multidão, tiradas por um drone. Através da inteligência artificial, o sistema contabiliza cada pessoa, garantindo uma contagem mais precisa.
“O método atualmente possui uma precisão de 72,9% e uma acurácia de 69,5% na identificação de indivíduos. Na contagem de público, o erro percentual absoluto médio é de 12%, para mais ou para menos, em imagens aéreas com mais de 500 pessoas”, afirmou a instituição.
Manifestação
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e diversas autoridades, incluindo governadores, deputados federais e senadores, se reuniram em Copacabana, no Rio de Janeiro, para um ato em defesa da anistia para envolvidos no 8 de Janeiro.
A manifestação começou por volta das 10h20, em meio à expectativa pelo julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que irá deliberar nos dias 25 e 26 de março se acata ou não a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado tramada após as eleições de 2022.
O PL da Anistia está sendo debatido desde o ano passado e ganhou força após força-tarefa do partido de Bolsonaro no Congresso Nacional.